domingo, 17 de janeiro de 2010
LUTO
Comunico o falecimento de meu pai, Oscar Augusto de Plácido e Silva Lima, ocorrido na tarde da última sexta-feira (15/01/10), às 16h, em Balneário Camboriú. Seu corpo foi sepultado ontem, em Curitiba-PR, sua cidade natal. Fica aqui minha última homenagem ao homem mais importante para mim. Um beijo, pai. Te amo! Descanse em paz onde quer que estejas.
A partir de amanhã, publicarei aqui neste blog suas crônicas escritas ao longo de seus 70 anos, sendo 50 deles dedicados ao jornalismo e, principalmente, ao Direito, profissão que tanto amava.
Obrigado, antecipadamente, pelas possíveis mensagens de conforto.
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Olá, Oscar, nessas horas começamos um processo de relembranças, dos momentos marcantes, da importância que essa pessoa teve na nossa vida, no quanto nos apoiou em ocasiões necessárias, no rumo que nos ajudaram a seguir, enfim, no peso que tiveram na nossa existência. Só quem perde é que sabe o valor disso, a dor que causa e o que isso significa daqui para a frente.
ResponderExcluirQualquer coisa que a gente diga não é suficiente. Já passei por isso há dez anos e ainda me lembro dele com lucidez e tenho fragrâncias de saudade de vez em quando.
O importante foi termos tido a sorte de conviver por um bom tempo com eles, dar e receber o que tem de melhor nessa vida de tantos encontros e despedidas: o carinho, o amor, o afeto recíproco.
Beijos, meu querido!
Meus sentimentos!
Oscar (pai) era uma figura, quase tanto quanto o Oscar (filho). Lamento que tenhamos perdido esse grande homem.
ResponderExcluirMinhas condolências a todos da família.
Sou Conselheiro do Atlético e colunista do site furacao.com e seu pai frequentemente se correspondia comigo.Sempre se manifestava de modo muito pertinente e principalmente com inteligência e amor ao nosso Atlético.
ResponderExcluirEra também amigo de minha família, tanto pelo lado materno, como paterno.
Fiquei muito triste ao saber de seu falecimento no jogo de hoje, quando anunciaram um minuto de silêncio em sua memória.
Manifesto meu pesar a todos os seus familiares e entes queridos.
Prof. Dr. Sergio Surugi de Siqueira.
Nessas horas nunca sabemos ao certo o q dizer... meus sentimos Oscar, um abraço
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