Hoje é comemorado o Dia Mundial do Rock. Preciso dizer alguma coisa mais? Não. Então, para ilustrar este dia tão especial, saí pesquisando na rede alguma notícia interessante para publicar, pois não queria ficar falando de bandas, músicas e tudo o mais, pois, para quem gosta do bom e velho rock, como eu, é chover no molhado. Eis que encontrei uma matéria (A Notícia) muito legal sobre cartazes de bandas e shows de rock, e disponibilizo aqui para que vocês leiam. É isso. Um beijo na boca do estômago, como diria meu amigo Alessandro, e até a próxima!!
Dia Mundial do Rock: a arte roqueira
Desde a década de 1960, os cartazes de shows são uma forma de arte por si só, um festim visual que precede a música
Rodrigo Schwarz rodrigo.schwarz@an.com.br
Desde a década de 1960, os cartazes de shows são uma forma de arte por si só, um festim visual que precede a música
Rodrigo Schwarz rodrigo.schwarz@an.com.br
Um espetáculo de rock pode começar bem antes de a banda subir no palco. Desde a década de 1960, os cartazes de shows são uma forma de arte por si só, um festim visual que precede a música. A tradição continua viva, com dezenas de artistas que se dedicam a produzir cartazes arrebatadores para bandas do estilo, que é comemorado hoje em todo o mundo. Um dos primeiros expoentes desse filão foi o canadense Bob Masse. Durante a efervescência do rock psicodélico, Bob fez cartazes para Jimi Hendrix, The Doors, Grateful Dead e Jefferson Airplane. Os traços de Bob espelhavam todo o clima lisérgico das bandas do período. E, diferentemente dos artistas para quem trabalhava, Bob continua na ativa, com clientes como Smashing Pumpkins, U2 e Neil Young. Nos Estados Unidos e Europa, bandas milionárias não se importam de pagar milhares de dólares para um cartaz memorável. Os principais artistas do mercado são Emek, Mike Klay, Rex Ray, Jermaine Rogers e James Rheem Davis. Seus cartazes são colecionados por fãs de música e até ganham espaço em galerias de arte. Algumas dessas obras valem mais do que guitarras raras da Gibson e Fender. No Brasil, o mercado de cartazes ainda é amador. A moeda corrente entre artistas e banda é amizade. O ilustrador joinvilense Diogo Cesar faz cartazes para seu próprio grupo, o Fogazza, e para as bandas dos amigos. — Os artistas fazem com gosto porque têm bastante liberdade. É diferente do trabalho comercial, em que os clientes opinam bastante. Em um cartaz de rock dá para se soltar — diz. Diogo está fazendo agora um cartaz para a banda Alva, de Joinville. — O importante é curtirmos o som da banda. Quase sempre, o desenhista trabalha para quem gosta de ouvir — informa Diogo. Outro ilustrador joinvilense entusiasta dos cartazes de rock é Márcio Dall'Acqua. O vocalista e guitarrista da banda Vacine transforma o material de divulgação de seu grupo em obras de arte. — Minha principal influência é o universo das pin ups da década de 1950 — diz Márcio, sobre as mulheres voluptuosas que estrelam seus cartazes. Para Diogo Cesar, a arte dos cartazes está passando por um renascimento. — Acho que está voltando com força. As bandas estão se tocando que dá para transformar propaganda em arte — assinala Diogo.
Oi, Oscar, ótima postagem... Os cartazes de shows geralmente são criativos, agora de rock, tem que ser mais criativos ainda.
ResponderExcluirAdorei ler sobre rock num enfoque diferente.
Se bem que eu já tinha lido sobre bandas no seu outro blog, né?
Beijos e aproveie as férias!