Bandeira disse que queria que
seu último poema
"fosse terno dizendo as coisas mais
simples e menos intencionais".
Eu quero que meu último poema
Seja livre como a flor que desabrocha
Sem pedir autorização,
Como a borboleta que voa
Sem direção,
Como o vento que sopra
Levando culpas e trazendo perdão,
Como o rio que "corre"
Lavando a alma na solidão,
Como a criança que brinca,
Dia após dia, sem preocupação,
Como o amor que,
Mesmo sem saber,
Domina meu coração.
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